Os ensaios não destrutivos por partículas magnéticas fazem parte das etapas de inspeção. Dessa forma, são essenciais para saber se o produto ficou com alguma imperfeição na produção. Agora, é preciso entender melhor esse método e sua aplicação.

O que é esse método?

Esse método, antes de mais nada, trata de detectar possíveis problemas na superfície de um item. Nesse sentido, ele é usado em materiais ferromagnéticos e o próprio produto pode ser magnetizado.

Como funciona na prática?

Para começar, o ensaio se faz depois de submeter uma peça a um campo magnético. Em seguida, ela ou parte dela são usadas para fazer um campo de fuga do campo. Dessa forma, ocorre uma aglomeração de partículas ao longo da aplicação.

Esse tipo de tarefa faz parte de um processo que os laboratórios costumam fazer. De modo geral, o processo de inspeção leva em conta vários aspectos importantes como:

  • Espessura;
  • Medições ultrassônicas;
  • Penetração de líquido;
  • Inspeção dimensional e visual.

A razão dos produtos passarem por esse tipo de procedimento é garantir a sua qualidade. Dessa maneira, dá para saber se houve algum tipo de problema na produção do item. Assim, dá para evitar que falhas aconteçam.

O ensaios não destrutivos por partículas magnéticas e suas vantagens

De modo geral, essa etapa é repleta de vantagens, até por ser algo de rápida execução. Além disso, vale o destaque para outros benefícios que essa ação gera no produto, como:

  • É uma forma mais barata de fazer o controle de qualidade;
  • A aplicação se faz de forma simples;
  • Tem alta sensibilidade para descobrir indicações em um produto.

Vale citar também que é um método com chances de funcionar até por meio de camadas contaminantes. Por fim, ele pode ser útil até mesmo para executar em casos de alto volume.

Os tipos de ensaios não destrutivos por partículas magnéticas

Em resumo, você pode achar esse processo feito com diferentes tipos de partículas magnéticas. Dessa forma, há os métodos seco e úmido, com o primeiro visível e o segundo fluorescente ou visível.

As diferenças entre os métodos

O maior diferencial entre os métodos é que o úmido é mais sensível para detecção de descontinuidades mais finas. O seco, por sua vez, é o ideal para encontrar problemas sob a superfície.

O que empresas que fazem esses ensaios devem ter

Em geral, há alguns atributos que contribuem para que se confie no serviço da empresa. Por exemplo, o número de regiões em que atua deve ser bem ampla. Do mesmo modo, deve possuir uma equipe especializada para lidar com esse processo.

Isso porque os ensaios não destrutivos por partículas magnéticas demandam muita atenção. Outro ponto que faz a diferença é o fato dela ser eficiente em seu serviço e agir de acordo com as normas impostas pelas leis.

A companhia, por fim, também deve estar atenta quanto às vantagens, para cumprir cada uma delas da melhor forma. Afinal, o processo deve ser o mais eficiente possível para que se possa atestar a qualidade do produto.

Os ensaios não destrutivos por partículas magnéticas e sua importância

De fato, o ensaio é uma etapa muito importante para testar o produto após a produção. Antes de mais nada, é uma forma eficiente de encontrar imperfeições e garantir o nível de qualidade.

Ainda que haja limitações como o material usado, que precisa ser ferromagnético. Entretanto, o uso correto deve proporcionar muito mais benefícios, principalmente em casos de alto volume. Fique atento ao fornecedor para realizar seu serviço.

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